Descobre como a natureza se desenvolve na abertura da terra e dos jardins, com ternura e permitindo crescer lado a lado, sob a sombra carinhosa de uma árvore, numa pétala delicada ou na doçura dos morangos silvestres.
O terreno que rodeia a Casa Principal e o Rose Hall é povoado por uma variedade de árvores. Algumas delas foram plantadas com intenção (humana). É o caso das sete majestosas oliveiras antigas e de algumas árvores de frutos secos e de fruta, sobretudo avelãs, laranjas, cerejas e limoeiros.
É encorajador o facto de a maioria das árvores ter emergido de forma livre e espontânea, numa incrível dança de colaboração de pinheiros, eucaliptos e vários tipos de carvalhos, pintando a paisagem em conjunto. Cuidamos desta comunidade viva de árvores, inundando-nos na sua doçura e sabedoria, com admiração profunda pelo crescimento que resulta da união em perfeito equilíbrio entre a frescura da terra e o calor do sol.
Continuamos a plantar também, para que outras gerações possam desfrutar da beleza natural e dos ensinamentos da terra.
A horta é um poema vivo, onde as sementes são guardadas entre a cadência do verso da terra e a fluência do coro do tempo. Os tomates coram sob o olhar das batatas, as couves desdobram-se perante a luminosidade das abóboras, das alfaces e das ervas aromáticas.
E nos espaços entre elas, como gotas de silêncio que dançam ao vento, pétalas de cor entrelaçam-se, uma explosão de flores em total comunhão, algumas espontâneas, outras criadas pela magia de mãos mais velhas que há muito se relacionam com a terra. O sabor de um morango silvestre, o aroma da camélia, o som de uma folha a brotar, convidam-nos a ligarmo-nos ao nosso jardim interior.
E que delícia é descansar nos seus braços amorosos.
Na quietude de uma noite de outono, senta-te à volta do aconchego de uma fogueira e desfruta do calor do ritual, da transformação ou de uma boa canção com os teus companheiros de viagem. À medida que a noite vai surgindo e as brasas se vão separando, podes testemunhar a simplicidade do céu estrelado. Em equilíbrio com o elemento fogo, somos agraciados por uma nascente natural.
O nosso tanque de água é uma fonte viva de vida, onde a água flui em harmonia com o pulsar da terra e nos ajuda a cuidar dos cedros bebés. Vem sentir o contraste entre a frescura da água nascente e o calor das chamas ardentes.
Onde as oliveiras antigas sussurram, os carvalhos selvagens dançam e a terra respira em harmonia - deixa-te envolver pelo abraço da natureza, onde cada folha, chama e gota de água conta uma história.
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